Atitudes empreendedoras que fazem diferença na realidade dos negócios
As alternativas para quem quer começar a empreender, mas não sabe como começar.
Atualizado em 23/05/2023 - SEBRAE
Em um mercado cada vez mais competitivo, quem empreende precisa desenvolver habilidades para garantir a sobrevivência do seu negócio, assim como o seu equilíbrio emocional.
Nesse contexto, surgem as atitudes empreendedoras — comportamentos das pessoas que buscam identificar oportunidades e solucionar problemas e conflitos. Os comportamentos e atitudes empreendedoras podem ser treinadas a fim de se alcançar a excelência.
Algumas dessas principais atitudes são:
Persistência: os empreendedores de sucesso são persistentes e não desistem facilmente, mesmo quando enfrentam obstáculos ou falhas. Eles encontram maneiras de superar os desafios e continuam avançando em direção aos seus objetivos;
Visão: os empreendedores de sucesso têm uma visão clara do que querem alcançar e são capazes de comunicar essa visão de maneira eficaz para a equipe e para os investidores;
Adaptabilidade: os empreendedores de sucesso são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado e encontrar novas oportunidades de negócio;
Resiliência: os empreendedores de sucesso são capazes de lidar com o estresse e as adversidades de maneira eficaz e se recuperar rapidamente de contratempos;
Liderança: os empreendedores de sucesso são capazes de liderar e motivar uma equipe para alcançar objetivos comuns. Eles são capazes de tomar decisões difíceis e agir rapidamente quando necessário.
Mas, como desenvolver essas e outras atitudes empreendedoras?
Existem diversas maneiras, mas vamos deixar aqui algumas que poderão lhe inspirar:
Faça uma lista de seus objetivos de longo prazo e estabeleça metas de curto prazo para alcançá-los. Isso ajudará a manter o foco e a determinação;
Esteja sempre aberto a aprender coisas novas e a se adaptar às mudanças. Leia livros, assista a palestras e faça cursos para desenvolver novas habilidades;
Envolva-se em projetos que desafiem você a sair da sua zona de conforto. Isso ajudará a desenvolver a resiliência e a adaptabilidade;
Procure oportunidades de liderança e assuma responsabilidades. Isso ajudará a desenvolver habilidades de liderança e tomada de decisão;
Encontre um mentor ou um grupo de apoio de outros empreendedores. Eles podem fornecer orientação e apoio enquanto você desenvolve suas atitudes empreendedoras;
Mantenha uma atitude positiva, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Isso ajudará a manter o ânimo e a motivação.
Ter atitudes empreendedoras pode trazer várias vantagens, tanto para a vida pessoal quanto para a carreira. Algumas dessas vantagens incluem:
● Criatividade: as atitudes empreendedoras promovem a criatividade, o que pode ajudar a encontrar soluções inovadoras para problemas e oportunidades de negócio;
● Proatividade: os empreendedores são proativos e não esperam que as coisas aconteçam por si sós. Eles tomam medidas para alcançar seus objetivos;
● Autoconfiança: as atitudes empreendedoras promovem a autoconfiança e a segurança em si mesmo, o que pode ser útil em situações de tomada de decisão e resolução de problemas;
● Liderança: as atitudes empreendedoras podem ajudar a desenvolver habilidades de liderança, o que pode ser útil em qualquer carreira.
● Autonomia: os empreendedores geralmente têm mais autonomia em suas carreiras, o que pode ser uma vantagem para aqueles que valorizam a liberdade e a flexibilidade;
● Potencial de ganho: os empreendedores têm o potencial de ganhar mais dinheiro do que trabalhadores tradicionais, especialmente se o negócio for bem-sucedido;
● Capacidade de criar empregos: os empreendedores podem criar empregos para si mesmos e para outras pessoas, o que pode ter um impacto positivo na economia local;
● Contribuição para a sociedade: os empreendedores podem criar produtos ou serviços que ajudam a resolver problemas ou atender às necessidades da sociedade, o que pode ter um impacto positivo na comunidade;
● Potencial de impacto: os empreendedores podem ter um impacto significativo em sua indústria ou mercado, especialmente se o negócio for bem-sucedido e inovador;
● Realização pessoal: muitos empreendedores relatam uma sensação de realização e satisfação pessoal em criar e gerenciar o próprio negócio;
● Flexibilidade: os empreendedores podem ter mais flexibilidade em sua rotina de trabalho e em como e onde trabalham, o que pode ser uma vantagem para aqueles que valorizam a autonomia e a liberdade.
POST 05 - artigo HISTÓRIA DO EMPREENDEDORISMO – COMO TUDO COMEÇOU
Hoje, dia 5 de outubro, é a data com a qual se celebra o dia do empreendedor.
Essa data foi definida para servir de homenagem à lei 9.841/1999. Foi a partir dessa lei que houve a criação do estatuto da Microempresa de pequeno porte.
Trata-se de uma data muito importante e que tem ganhado aspectos de notoriedade cada vez maiores, muito em virtude da situação socioeconômica em que o mundo vive.
Só para se ter uma ideia, mais de 14 milhões de brasileiros se tornaram empreendedores em meio a pandemia. E esses números não param de crescer.
Desde Microempreendedores individuais (MEI) até a criança de grandes empresas. O fato é que empreender tem se tornado a solução para milhões de pessoas que passaram a buscar iniciativas para enfrentar a crise e também de ter um negócio próprio.
E esse é um ponto que precisa ficar bastante claro. De forma alguma a ideia aqui é relacionar o empreendedorismo a uma espécie de alternativa “desesperada” para lidar com a falta de emprego, muito pelo contrário.
A ideia é homenagear toda essa “classe” que se propõe a criar novas e brilhantes soluções. Fazendo o mundo caminhar rumo a perspectivas inovadoras, mesmo quando o caos parece estar presente. Aliás, é nesses momentos de extrema dificuldade que os empreendedores natos conseguem demonstrar toda a sua capacidade de se reinventar, encontrando soluções práticas e capazes de contribuir com toda a humanidade.
Deste modo, eu te convido para me acompanhar nesta leitura para descobrir mais sobre a história do empreendedorismo, bem como sobre o importante papel do empreendedor como agente de inovação e transformação do mercado.
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